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1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 38-38, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880781

ABSTRACT

Introdução: A carga dos transtornos mentais corresponde a uma parcela muito significativa (10%) da carga global das doenças, e vem crescendo principalmente nos países de baixa e média renda, sendo que essa carga é ainda maior do que a anemia e as doenças infecciosas (Global Burden of Diseases-Banco Mundial/OMS/Un.Harvard). Um inquérito de saúde que avaliou o estado mental de idosos na cidade de São Paulo, registrou uma prevalência de 18,1% de sintomas depressivos, a mais alta a prevalência observada entre as pessoas com 60 a 64 anos de idade (19,5%). São cada vez mais significativos os dados na literatura científica sobre os possíveis efeitos da meditação em processos cognitivos e afetivos. Objetivos: Mapear o perfil da população dos serviços de saúde pública da Região Centro-Oeste (CRS CO) da cidade de São Paulo que utilizam a prática de meditação, e os possíveis benefícios desta prática para a saúde mental destes indivíduos. Métodos: Foram selecionados randomicamente 75 usuários de prática de meditação dos diversos serviços de saúde pública da CRS CO da cidade de São Paulo. A análise estatística foi realizada através dos programas Epi-Info e SPSS. Resultados: 94.1% da população da amostra é do sexo feminino, com idade entre 61 e 80 anos, 64.7% são católicos, e 73.5% tem renda familiar entre 1/2 a 5 salários mínimos. Dentre os problemas emocionais referidos pelos usuários após a prática de meditação, foi referida melhora por 81.8% dos entrevistados em relação à ansiedade, 81% quanto a tristeza/depressão, 77.8% quanto a angústia, 75% quanto a preocupação excessiva, 75% quanto ao desânimo e 66.7% quanto a apatia. Conclusão: Os resultados sugerem que a prática da meditação pode contribuir para melhorar a saúde mental referida pelos usuários dos serviços de saúde pública da cidade de São Paulo.


Subject(s)
Mental Health , Public Health , Meditation/methods , Ambulatory Care
2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 23-23, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880765

ABSTRACT

Introdução: Uma das práticas encontradas no Sistema Único de Saúde (SUS), através do programa de Implantação e implementação das ações e serviços relativos às praticas complementares e integrativas em saúde é a meditação. A meditação é uma prática que melhorara o bem estar mental e físico, sendo conhecida como uma forma de reduzir o estresse. Objetivo: caracterizar a qualidade de vida dos usuários praticantes de meditação na Coordenadoria Regional de Saúde Centro-Oeste. Métodos: Foi aplicado um questionário composto por 26 questões, o WHOQOL-Bref (inventário de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde) em 70 usuários, e foi realizada a estatística descritiva no programa SPSS 17.0. Resultados: 56,3 % dos entrevistados são idosos; 74,7% possuem renda familiar de até 5 salários mínimos. 71,9% dos usuários praticantes de meditação relataram uma qualidade de vida boa e muito boa; 60,5% estão satisfeitos ou muito satisfeitos com sua saúde; 69,1% percebem bastante ou extremo sentido na vida. Conclusão: praticantes de meditação relatam uma percepção positiva quanto a maioria dos fatores que influenciam a qualidade de vida, apesar da baixa renda familiar da maioria dos entrevistados.


Subject(s)
Primary Health Care , Quality of Life , Unified Health System , Complementary Therapies , Meditation
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